segunda-feira, 1 de junho de 2015

Vou por mim.


 Nunca foi tão fácil ser você mesmo e ao mesmo tempo tão paradoxalmente difícil.
 Mesmo assim, com o burburinho de infinitas vozes me dizendo para não ser assim, eu não arrego e  no que acredito e no respeito me mantenho.
 Vou por mim.
 E quando me puxam e me empurram pra fora do caminho, eu volto tonta, mas focada no destino.
 Vou por mim.
 Se eu tiver dúvidas eu paro, penso e sigo se tiver que seguir pela mesma estrada, seguirei obstinada.
 Vou por mim.
 E se eu cair, eu me levanto leve o tempo que levar, porque eu vou por mim.
 Porque se eu não boto fé no que acredito e não for mestre da minha mente, quem será? Se eu não tiver  força pra persistir no caminho, quem vai ter? E se eu não duvidar, quem duvidará?
 E se eu não for por mim, quem irá?


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